Nós ocidentais só despertamos para um tratamento quando já existe uma patologia instaurada e, nos dias de hoje, quando a coisa já está bem ruim.
Já os orientais se utilizam da cultura de prevenção, tanto na escolha dos alimentos, quanto na prática de receber terapias corporais para equilibrar sua energia vital e assim evitar doenças. Não é a toa que a longevidade “saudável” desta gente é tão admirada.
Há anos tenho evitado a ingestão de medicamentos e fico de cabelo em pé com o número de receitas que ouço diariamente entre as pessoas que me rodeiam indicando-se mutuamente bolinhas disto para aquilo, ou daquilo para isto. Não estou fazendo nenhuma apologia contrária à medicina ocidental, há casos e momentos em que só um bom médico resolve o problema, mas, vamos prestar atenção, daqui pra frente, no quanto as pessoas estão cada vez mais dependentes de medicamentos químicos.
Eu mesma, após mudar alguns padrões de anos, me vi prisioneira de corticóides para auxiliar nada mais, nada menos, que a minha respiração. Pois é, fumei por anos a fio, e depois de decidir largar o cigarro, ganhei uma asma de brinde. Felizmente, com toda a força e coragem, iniciei um tratamento com acupuntura e massagens semanais e já não preciso mais dos corticóides “amigos”.
Aproveitei a oportunidade e acabei me transformando em terapeuta corporal. Atualmente, atendo adolescentes, adultos e idosos com as técnicas de shiatsu, zen shiatsu e reflexologia.
Os benefícios que estas técnicas milenares proporcionam são imensuráveis para a saúde e o bem estar cotidiano.
A massagem produz a nutrição dos tecidos do corpo, estimula a circulação sanguínea e linfática eliminando as toxinas acumuladas. Alivia dores musculares, remove fadiga, reativa a pele, reduz medidas, acalma o espírito, aumenta a imunidade do organismo e a vitalidade.
Se reservar um tempinho semanal para cuidados consigo mesmo, ao longo dos anos, você ganhará: qualidade de vida, disposição, jovialidade e boa saúde.
Como temos nos esquecido de que a cura está dentro e não fora de nós, resgatar esta memória ancestral será mais uma proposta deste blog.
Mari Zingaro
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